sábado, 18 de setembro de 2010

Sirvam nossas façanhas de modelo

Texto de Rudimar Schreiber Jr.

Buenas, papada.
Cá estamos novamente acompanhando momentos decisivos da história do nosso Ju.
Claro que todos gostaríamos que fosse em uma situação diferente, mas se a campanha até agora não nos permitiu melhor sorte, façamos a nossa parte, acompanhando e apoiando.
Temos visto que a mobilização da papada é grande. Dez ônibus e mais alguns carros lotarão para apoiar no estádio o esquadrão esmeraldino nessa jornada, onde apenas a vitória interessa.
Lembro de alguns momentos recentes de nossos 97 anos de vida onde revertemos resultados adversos, alcançando, com isso, nossos objetivos. Os mais marcantes aconteceram na conquista da Copa do Brasil. Após levarmos 3 a 1 no Maraca, conseguimos reverter no Jaconi, nos classificando com um sonoro 6 a 0 no Flumenense do tetracampeão Parreira. Nas quartas de final, um 2 a 2 em casa deixou a papada apreensiva com o jogo fora. Porém, com a repetição do placar na Fonte Nova, despachamos o Bahia com um 3 a 0 nos penais, com naturalidade.
Mas a maior volta por cima aconteceu na semi-final. Um 0 a 0 na Jaconera alegrou os colorados, que comemoravam a provável rasgação da incômoda touca alvivede. Antes da hora. Um 4 a 0 em pleno Beira-Rio calou a torcida vermelha, que continuaria até hoje, sem saber o que é ir a uma final de um torneio nacional.
E tem mais: em 94, perdendo de 2 a 1 no Cerrado, devolvemos o placar na nossa casa, faturando nosso primeiro título nacional, na finalíssima da Série B contra o Goiás.
Pra não ficar só nas conquistas: no ano do título brasileiro do Cruzeiro, fomos o único time a vencer o esquadrão celeste no Mineirão, calando sua fanática torcida.
O que estou querendo dizer con isso? Que nos imporemos ao natural e passaremos por cima do Tigre? É claro que não. O que quero ressaltar é que basta o nosso atual grupo se espelhar na história do clube, de façanhas ditas improváveis, que conseguiremos atingir nosso objetivo. Com respeito ao adversário sim, mas com imposição, marcando de cima e impondo nosso jogo desde o começo. Afinal, essa é a nossa Copa do Mundo. O mundo não irá acabar por um eventual insucesso nosso, mas que a nossa retomada ficará menos sofrida com nossa permanência na C, disso não tenho dúvida.
E tem mais: preparem os caixões cor de modess usado. Devolveremos com imposição a soberba comemoração antecipada do time atrás do posto. Anotem isso.
Não tá morto quem luta e quem peleia.
Abraço.

5 comentários:

Anônimo disse...

HUAHUHAUHAUHUAHUAHUHAUH AHUAHUHAUHUHUHAUHAUHUAH AHUAHUAHUAHU AHUAHUHUHA chupa Colonada fedorenta. Te vejo na quarta! HUAHUAHUAHUHAUHAUHUAHUAHUHAUA

andre disse...

os torcedores tem tido certeza da permanencia do ju desde o inicio. mas, convenhamos, certeza nao existe, e muito menos, entra em campo. o que precisa é vergonha na cara dos jogadores. o que muda é que torcedor nao abandona o clube, mas jogador, tanto faz, se se classifica ou nao. se for mandado embora, melhor ainda, pois ganham a multa. agora, jogar bola, isso é dificil.....

Anônimo disse...

E ae, colonana fedorenta... agora é na quarta, né?
HUAHAUHUAHUAHUHAUHUAHUAHUHA
Eu me advirto.... KKKKKKKK

Adilio Zaffari disse...

ANONIMO!

Pelo que eu tenho percebi vç naum tem time,pq vive na torcida pelos adversarios do E.C. JUVENTUDE! ...MAS ME RESPONDA: vç torce para algum time? Meu time está na quarta divisão e mesmo assim eu naum abandono ele,torço somente para elee naum me importo se os outros ganham ou perdem!

Viccari disse...

Colonada fedorenta? Estou eu aqui lendo um comentário RACISTA? Amigo anônimo, toma cuidado. Muita gente não se prestaria a abrir um processo por causa disso, mas tem gente que faria. Te garanto que é muito barbada identificar quem tu és a partir de um comentário. Mas muito barbada mesmo. Melhor baixar a crista.