domingo, 28 de agosto de 2011

Quase classificado

Salve papada.
Pois não é que vencemos o Metrô, e de novo por 4 x 2? Jogando fora de casa pela terceira vez nessa Série D, conseguimos a nossa segunda vitória como visitante. E que vitória! Com ela, praticamente garantimos nossa classificação entre os dois primeiros do grupo A8, habilitando-se de vez para a fase de mata. Mais: assumimos a liderança do grupo (com um jogo a mais, eu sei) e tiramos um adversário direto da briga. O time de Blumenau agora se junta ao Cruzeiro-POA como os times do grupo que apenas cumprem tabela.
Tive o prazer de acompanhar pela Rádio Caxias a narração do jogo acompanhado de outros colegas de Consulado. Reunidos na casa do Cônsul Fernando Bassanesi, curtimos a goleada alviverde saboreando uma ceva gelada e um churrasquinho daqueles. E ver ou ouvir jogos do Juventude na companhia de outros papos é sempre melhor. Aliás, baita iniciativa do Juventude em possibilitar à alguns papos que não puderam seguir a SC ver o jogo do estádio fazê-lo em um bar, por meio da TV Papo. Espero que essa experiência de sucesso se repita e que mais juventudistas possam ter acesso a essa inovação.
Quanto ao jogo, passo apenas algumas impressões pessoais, baseadas na narração da Caxias e no vídeo com os melhores momentos do site Folha Ca-Ju. O Juventude, quando soube se impor e levar o jogo a sério, foi soberano e não sofreu ameaça de derrota. Apenas no 2 a 0 e no 3 a 1, quando levamos, respectivamente, o primeiro e segundo gols do Metrô, deixamos a desejar. Aliás, aqui fica uma observação: nossa zaga precisa entrar mais ligada e parar de falhar. Incluo junto nessa conta o Jonatas. A tendência é de que enfrentemos adversários mais qualificados daqui pra frente e, daí sim, qualquer rateada pode ser fatal.
Já no ataque temos sido efetivos. Zulu, com 2 gols de puro oportunismo, mostrou que, quando bem fisicamente, é centroavante. Aqui faço um parêntesis: cada dia que passa me convença mais de que o nosso 9 tava jogando o Gauchão baleado. Madureira e Cristiano, afinados, fizeram a sua parte, tabelando, trabalhando junto, aparecendo e concluindo a gol. E o paraguaio Nico entrou de novo bem, marcando um golaço.
Com tudo isso, não consigo imaginar menos do que nosso melhor público na Série D até agora diante do Cianorte no próximo sábado. Jogo que, além de confirmar nossa classificação, pode nos deixar muito, mas muito perto da primeira posição do grupo. Só que pra isso é preciso vencer. E com a força da papada no Jaconi a tarefa será, sem dúvida, muito mais fácil de ser atingida. Por isso, todos lá. Eu vou, e você?
Tenho dito.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Tá ruim mas tá bom...

Salve papada.
E não é que conseguimos de novo perder pontos pra lanterna? Menos mal que no domingo o Cianorte fez o dever de casa e venceu o Metropolitano. Digo menos mal porque acho que o time do Paraná já se garantiu a próxima fase da Série D, cabendo ao Juventude e ao próprio Metrô a briga pela segunda vaga. O Brusque, com apenas 4 pontos, corre por fora.
Pois lá estávamos nós de novo no sábado acompanhando do Jaconi a partida, que começou com pinta de goleada e terminou com frustração. A mexida na escalação inicial surtiu efeito oposto ao esperado por todos os papos, muito mais por falta de assimilação do esquema por parte dos jogadores do que do esquema em si. Ao invés de termos os 2 meias chegando a frente e se apresentando como alternativa, ocorreu o oposto: Cristiano desapareceu e a turma de trás preferia a ligação direta a usar os meias. Assim, somado ao desfalque desde logo cedo do Alex Telles, tivemos as dificuldades da partida majoradas.
Ademais, o Cruzeirinho, sentindo nosso vacilo, começou a gostar do jogo e, especialmente no segundo tempo, fez mais do que havia feito em toda a competição até então. Não só empatou o jogo, como conseguiu manter a sua proposta, se fechando bem e saindo na boa. Apenas com as outras mexidas no time, em especial a do Aidar, é que começamos a empilhar chances de gol.
No final, acabou prevalescendo a nossa sina de ressuscitar mortos. Agora, mesmo com o empate, estamos com a nossa situação muito bem encaminhada. Espero que consigamos no próximo sábado arrancar pontos (de preferência 3) fora de casa. Isso acontecendo, apenas uma catástrofe daquelas pra nos tirar a classificação. É aguardar e torcer.
Tenho dito.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Mudança à Vista?

Há alguns minutos encerrou-se o treino realizado no Alfredo Jaconi para definição da equipe que Picoli colocará em campo diante do Cruzeiro, na fria tarde do próximo sábado em Caxias do Sul.
A maior parte do treino teve os portões fechados, assim como o preparatório para a última partida, diante do Metropolitano, quando o time que iniciou a partida não teve maiores alterações, com exceção da entrada de Alex Telles, que retornou após cumprir suspensão pela expulsão na derrota diante do Cianorte, fora de casa.
Mas desta vez a expectativa por parte da papada, principalmente pela segunda etapa do último confronto, é que o time alviverde entre em campo mais ofensivo. As boas atuações de Nico Martinez e David Lopez devem ter deixado nosso técnico com uma grande interrogação na cabeça, assim como na torcida.
Quando os portões se abriram o time titular do Juventude estava em campo com: Jonatas; Pico, Rafael, Fred e Alex; Umberto, Maringá, Cristiano e David; Madureira e Zulu. Até o final do treinamento, poucos minutos depois, a única alteração na equipe foi a entrada de Celsinho no lugar de Pico.
Apesar das mudanças, em relação ao time que vinha jogando, a parte fechada do treino pode ter ocorrido com outra formação, conservadora ou até uma terceira equipe. Talvez hoje a interrogação que se fazia presente nos pensamentos do comandante papo tenha desaparecido, porém para a papada somente no sábado às 17h. Estaremos lá!
Texto de Guilherme Molin

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Pesar...

Salve papada
Foi com imensa surpresa e consternação que recebi hoje a notícia do falecimento do Everton Padilha. O Padilhão, como era conhecido, sempre foi visto como uma pessoa polêmica e de opiniões fortes. Presente na vida do nosso clube desde sua infância, era inegavelmente um apaixonado pelas cores e assuntos alviverdes. Com certeza, um grande Juventudista.
Não tive muito contato com ele, mesmo nesses últimos anos nos quais frequento as reuniões do Conselho Deliberativo. Mas reconheço sua coragem de falar o que pensa e ser firme em suas convicções. Escrevi num comentário no blog do Ju no Globo.com no qual ele tinha uma coluna semanal que nesse momento concordar ou não com o que ele falava ou escrevia não é o que importa. E sim seu exemplo de dedicação as coisas do nosso E.C.Juventude.
Deixo aqui uma singela, porém sincera, mensagem de conforto aos seus familiares. Que Deus dê a força necessária a vocês para suportar esse momento de perda. Que não é só de vocês, mas, de algum jeito, de toda família esmeraldina.
Tenho dito.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Que jogo!

Salve papada.
O que foi aquilo sábado no Jaconi? Que jogo foi aquele?
Emocionante! Indescritível! Empolgante! Uma vitória pra lavar a alma da papada! Como disse o nosso camisa 10 após a epopeia: "Uma vitória com cara de acesso". E foi mesmo.
E essa partida pode e deve ser encarada como um balisador, um divisor de águas. Primeiro, se alguém ainda achava que a gente podia levar essa Série D de barbada, depois do sufoco que foi a partida contra o Metropolitano com certeza mudou de ideia. Segundo, mesmo sendo difícil, terminamos o primeiro turno dentro da zona de classificação e, de quebra, com o melhor ataque da competição - o que comprova que o caminho até então é mais de acertos que de equívocos.
Sabemos que nem tudo são flores. Nosso sistema defensivo, mesmo com dois zagueiros e três volantes, tomou dois gols de contra-ataque, em situações perfeitamente evitáveis. Nosso controle de jogo na primeira etapa não foi incisivo, a ponto de termos ido para o intervalo perdendo merecidamente.
É claro que houve vaias, afinal ninguém estava satisfeito com o 2 a 0 contra. Mas, pelo menos de onde eu estava sentado, eram bem menos consistentes do que em outros jogos num passado recente. Inclusive, houve muito mais xingamento ao trio de arbitragem (que não marcou falta de ataque no lance que originou o segundo gol do Metrô) do que a equipe.
Agora, há de se destacar o primor que foi a etapa complementar alviverde. E muito por mérito do Piccoli. Nosso treinador, que corretamente vem mantendo o time-base e o esquema de jogo, fez a leitura da situação e foi cirúrgico. Soube ousar na entrada do Nico, e correu riscos para entrar o Lopez, transformando o time do Juventude em uma "bagunça organizada". Empatamos e viramos o jogo num 3-3-4, com o Alex Telles guardando um pouco mais posição, e o Pico se juntando a Jardel e Lopez no meio. E se via que aquilo estava treinado, com os jogadores sabendo o que fazer na situação que se encontrava.
Porém, quero destacar a entrega dos jogadores e a sinergia com a papada no estádio. Antes, perdíamos jogos e/ou pontos nos minutos finais. Agora é o contrário: enquanto o juiz não apita, estamos na parada. E isso cria uma corrente que contagia a todos e faz os adversários sentirem. Pra ilustrar isso, deixo uma perguntinha no ar: contabilizem quantos jogos, desde a estreia do Piccoli no comando técnico, que vencemos de virada. Incrível, não?
De todas as certezas que ficaram dessa partida, a mais importante é que, quem foi ao Jaconi vai fazer de tudo pra ir de novo no sábado (?) que vem, e quem não foi vai tentar dar um jeitinho de ir. Quem sabe um público maior ainda empurrando o time em busca do encaminhamento da vaga? Os Papos da Capital vão certo! E você?
Tenho dito.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Papos na(da) Capital

Salve papada!
Algumas imagens da bela festa que a papada da capital fez no Passo D'Areia no sábado.











Que sirvam de inspiração para entupirmos as arquibancadas do Jaconi no próximo jogo.
Tenho dito.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Vitória! Vitória! Vitória!

Salve papada!
Nada como voltarmos a vencer! E fora de casa, como há tempos não fazíamos em competições nacionais. Fomos superiores o jogo todo e, tirando um ou outro lance de ataque do Cruzeiro no primeiro tempo, fomos amplamente superiores. Dentro e fora de campo, inclusive. A Papada apareceu na tarde ensolarada da capital, colocando quase 500 abnegados apaixonados alviverdes nas arquibancadas moduladas do Passo D'Areia. Aliás, fosse mais seguro vir a POA para os jogos contra a duplinha do mal, essa gente toda seria a tônica, sem dúvida. Um dos preços da rivalidade acirrada dos últimos 20 anos.
Quanto ao jogo, algumas considerações a fazer. Primeiro, com relação ao palco da partida. É a primeira vez que assisto in lovo a uma partida profissional de futebol em um piso sintético. E não gostei. Futebol tem que ser na grama (ou no barro mesmo, na falta da primeira). O piso artificial muda toda a velocidade do jogo, travando ou acelerando lances de modo nada natural. Que essa moda não pegue.
Outra coisa: chega de reclamar de arbitragem. Os antigos "homens de preto" são ruins mesmo. Digo isso pois a arbiyragem marcou um pênalti a nosso favor, logo a 1 minuto da etapa complementar que nossa... Estava naquele lado da arquibancada, bem na linha do lance, e foi nítido que o lance foi cavado. Agora, se o juiz embarcou, tem que marcar, né seu Cristiano?
Falando no nosso meia, é inegável sua qualidade superior e poder de decidir um jogo em um ou dois lances. Só que o cara andou em campo sábado. Me pareceu muito desligado do jogo, com a cabeça em outro lugar. Alguém tem que chegar no ouvido do meia e dar uns toques pra ver se ele volta a aparecer. Bola a gente sabe que ele tem.
Agora é sábado que vem, no Jaconi. Com a papada em peso, vamos vencer e encaminhar a clasificação. Chegou nossa hora de fazer acontecer o que queremos: a volta do nosso Juventude.
Mais tarde posto algumas fotos do jogo.
Tenho dito

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Serviço de Jogo - Cruzeiro X JUVENTUDE

Bom dia!

Preparamos um material para quem vem de Caxias pela BR-116 apoiar o JUVENTUDE.
Nós estaremos lá na frente do estádio assando o nosso almoço a partir das 13h00.





Texto de Fernando Valle Bassanesi