segunda-feira, 27 de maio de 2013

Prefeito confirmado no Almoço!

Papada

E o prefeito em exercício de Porto Alegre, Sebastião Melo, confirmou presença no nosso almoço de domingo!!!

Gabriel Sturtz, Sebastião Melo, Fernando Frizzo e Fernando Bassanesi

Baita trabalho do Gabriel Sturtz. 

E você, já garantiu o seu ingresso?

Att
Fernando Bassanesi

segunda-feira, 20 de maio de 2013

ALMOÇO DOS 100 ANOS!


Falta pouco pessoal! Estamos nos puxando e o almoço promete! Quem tiver interesse, mande e-mail para paposdacapital@gmail.com ou nos procure no Facebook.

TEMOS QUE LOTAR A APCEF!

Saudações alviverdes
Fernando Bassanesi

domingo, 5 de maio de 2013

Internacional 0x0 Juventude


A dupla Gre-Nal é grande. Muito grande. Divide ao meio Estado e todo o dinheiro. Dinheiro da TV, dos grandes patrocinadores, de seu número gigante de sócios, do banco de "todos" os gaúchos e muito mais. Mas o Internacional não precisava de erros do Sr. Márcio Chagas para levar a Taça Farroupilha. Ou será que precisava?

Eu acho que precisou. O Juventude jogou melhor, bem melhor. E essa não é uma conclusão minha, mas de comentaristas esportivos diversos, inclusive da Capital. Confesso que li e ouvi umas 20 ou 30 análises do jogo, e foi quase unanimidade a superioridade do Juventude, que teve mais chances de gol do que o Inter.

Todos estes comentaristas também foram unânimes em outra análise: o gol do Juventude, aos 12 minutos do primeiro tempo, foi muito mal anulado. Reforço: li e ouvi muita gente, e TODOS concordaram. Todos exceto dois: o próprio juiz, em "entrevista" ao fim do jogo, onde estava ca(gando)minhando e andando enquanto falava, e o Sr. Mauricio Saraiva, da RBS. Apenas essas duas pessoas viram falta no lance. O Sr. Mauricio Saraiva, ainda, disse que a falta foi clara. Convenhamos. Do juiz não dá mesmo para esperar muita coisa, afinal, trata-se de um amador. Sua profissão não é ser árbitro. É ser professor de Educação Física. Ele, como tantos outros, encara a arbitragem como um "bico", ou então como um hobby. Não tem como querer cobrar muita coisa. Por isso que o Willians fez cai-cai o jogo inteiro (inclusive no gol anulado), por isso que o D'Alessandro apita o jogo inteiro e o juiz não tem coragem de fazer nada. Pois não é cobrado, treinado e remunerado à altura. Mas do "comentarista" da maior rede de televisão do Estado? É claro que é interesse da rede de televisão agradar à maioria, então façamos o seguinte: vamos acreditar que a TV, assim como a arbitragem, na dúvida pende para o lado da dupla. Assim, não chamamos ninguém de torcedor, nem de fraco e nem de incompetente.

E olha que o Juventude não perdeu só a taça, mas também o direito de decidir o campeonato e, por baixo, conforme bem lembrou nosso presidente, uns 500 mil reais entre renda, patrocínios, etc. Dinheiro que sustenta dois meses da nossa folha de pagamento, ou seja, um sexto do ano. Para o Internacional, não faz muita falta, pois paga apenas dois dias de sua folha de pagamento.

Ainda sobre a arbitragem: como nos últimos cem anos, muito se errou contra o Juventude neste campeonato. Muito mesmo. Quem torce para um time do Interior sabe disso: na dúvida, é pró-dupla. Mas o Juventude teve contra si erros gravíssimos também contra outros adversários. Então, é fazer como os jogadores falaram ao fim do jogo: o título de hoje, para nós, valeria infinitamente menos do que o acesso no Brasileiro que está aí. Mas que é legal dar um cagaço na dupla, isso é.

Depois de toda a polêmica sobre a arbitragem que o Grêmio e a imprensa da Capital armaram uma semana atrás, o mínimo que se esperaria é que fosse amplamente divulgado a GARFADA que o Juventude tomou hoje. Ainda mais que foi provado e comprovado que o árbitro da semana passada prejudicou o Juventude, e não o Grêmio, naquela partida. Nenhuma das reclamações azuis procede, enquanto que o gol gremista foi irregular e houve um pênalti infantil sonegado aos alviverdes. Vamos ver como repercute na imprensa o erro da arbitragem durante a semana.

Chega de arbitragem, mas seguimos no extra-campo: Mil e oitocentos calaram dezoito mil. Como foi bonito ver a torcida alviverde vibrando, cantando, e CALANDO o estádio que tantas vezes calamos, desta vez com outro "dono". É o que acontece quando vão a campo pessoas mais acostumadas ao acolchoado sofá do que à pedra da arquibancada. E teve ainda, na transmissão da RBS, torcedor que mesmo no estádio estava com o celular sintonizando a transmissão da TV. Vai ser torcedor de sofá assim lá na casa do ca***ho!

Entrando no mérito do futebol, coisa do qual pouco entendo: Lisca tem muitos méritos. Acertou o time, que não fazia gols no turno. No returno, o time fez muitos gols. O Juventude dominou (com a justa exceção da dupla Gre-Nal) todos os adversários do Interior. Jogou (bem) melhor do que Lajeadense, Novo Hamburgo, Veranópolis, Caxias, Passo Fundo, {insira aqui o nome de algum outro time}, etc. Sai do campeonato com apenas duas derrotas, e em ponto de bala para o Brasileiro. Deveremos perder alguns jogadores até lá, mas alguns dos destaques do Gauchão já têm pré-contrato conosco, e novidades devem surgir já amanhã.

A ressalva final fica a cargo do prefeito de Caxias do Sul, Sr. Alceu Barbosa Velho, que escolheu um belo fim-de-semana para visitar a concentração de um dos finalistas. Mas esperem, foi do finalista QUE NÃO É DA CIDADE! Entendemos que o Internacional está movimentando muita gente e muito dinheiro em Caxias do Sul, mas o caríssimo prefeito tem O ANO INTEIRO para visitar a concentração deles. Não precisaria fazer isso logo antes de um jogo decisivo contra UM TIME DA CIDADE. Lamentável, sr. Prefeito. Aposto que, nas próximas eleições, nenum alviverde sequer esquecerá disso. E nenhum grená também, eu espero.