sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Inscrição para eleição do Cônsul 2016.

Prezados,

Conforme regimento Consular, disponível em http://www.juventude.com.br/arquivos/RegimentoConsular.pdf, em especial aos artigos 10 à 20, estamos abrindo prazo para inscrição dos candidatos a Cônsul para o exercício de 2016.
A comissão de Eleição é formada por: Adílio Zaffari e Guilherme Molin.
Os candidatos deverão se manifestar através dos e-mails: adilio.zaffari2009@gmail.com e guilemolin@gmail.com.
O prazo para inscrição é até as 23h59min do dia 30 de novembro de 2015.
O pleito será realizado com datas e local a confirmar, provavelmente 12 e/ou 13 de dezembro de 2015.

Atenciosamente,


Comissão de Eleição

segunda-feira, 13 de julho de 2015

Por um fim de primeiro turno de cartilha.

Tombense em casa e Guaratinguetá fora. Essas são as duas partidas que faltam para fecharmos o primeiro turno desta série C. Dois jogos para fazermos seis pontos. O time mineiro está no meio da tabela. Não podemos considerar jogo jogado. Assim como ganhar dos paulistas lá, mesmo que hoje estejam na lanterna do grupo. Mas ganhar em casa é obrigação, não podemos perder mais pontos no Jaconi. E o jogo em São Paulo, não é a melhor oportunidade de recuperarmos os dois pontos que nos faltam?

Fechar o turno com 17 pontos e 63% de aproveitamento seria cumprir a melhor cartilha possível para buscarmos uma classificação tranquila nesta primeira fase. No returno teremos uma partida a mais em casa, consequentemente uma a menos fora. E enfrentaremos o atual G-3 no Jaconi.

Por isso o ponto conquistado ontem em Juiz de Fora deve ser comemorado.
Não tivemos uma grande atuação. Fomos dominados durante toda a partida. Apesar de o Tupi só ter conseguido ser mais agudo nas falhas da nossa zaga, o time mineiro foi dono das intermediárias. Mesmo assim saímos na frente, com uma grande jogada de Jô, após o lançamento de São João do Diogo. Tupi empatou após uma cobrança de escanteio. Fiquei com o sentimento que poderíamos, em uma escapada, fazer o gol da vitória. Ela veio. Já no final da partida. Cabeçada de Obina, que acabara de entrar, no poste. A bola vai em cima do goleiro, que no susto a espalma para frente. Não menos no susto que o arqueiro do Tupi, Zulu tenta dominar a bola na risca da pequena área, a bola resvala na coxa do nosso centroavante e a zaga consegue afastá-la. Ali poderíamos ter sacramentado a vitória. Mas ela não veio. Quero deixar clara a minha opinião nesse lance: Obina e Zulu, no cabeceio do primeiro e na tentativa de domínio do segundo, fizeram o que deveria ser feito no momento. Se na tentativa de acertar o canto no primeiro lance, a bola encontrou a trave, e na bola que veio a queima roupa, no segundo lance, não foi possível dominá-la é preciso ter a compreensão que a velocidade do lance, o tempo de pensar a jogada, o reflexo para realizar o movimento é muito mais rápido que o tempo que um narrador tem para falar merda num microfone.


Domingo que vem é para cumprir a tarefa de casa!

segunda-feira, 15 de junho de 2015

Marasmo: primeira semana.

E se foi a primeira semana de parada do Campeonato Brasileiro – Série C.

Picoli continua no cargo. Já que não tivemos mudança no comando do time no início deste intervalo de competição o jeito agora é deixar tudo como está. Trocar a comissão técnica às vésperas da quinta rodada será uma baita bola fora.

Airton já deixou o Jaconi. Notícias recentes dão conta que Alan Schons também está de saída.
Perder jogadores em meio a competição nunca é bom, mas no caso do Ju foi necessário. Que este dinheiro seja bem aproveitado, colocando as contas em dia e dando tranquilidade para o restante do ano.

Diego já assumiu a posição nas duas últimas partidas. Para a vaga de Schons teremos ainda duas semanas para descobrir quem será o escolhido. Inclusive acredito que está parada seja providencial para nós. Há tempo para recuperar lesões, colocar em condições que não estava e, sobretudo, treinar, treinar e treinar. É imperativo que na volta do campeonato apresentemos um time mais encaixado. E que seja o inverso da parada do não passado.

Tendo todos os jogadores a disposição, poderemos começar a projetar um time base para o resto da competição. Claro que alguns jogadores dependem da preferência pessoal de cada um, e até mesmo o esquema tático. Como acho que Picoli não abrirá mão de três volantes, começo escalando o time no 4-3-1-2, com Diego; Helder, Heverton, Pereira e Duda; Vacaria, Fabrício, Lucas e Wallacer; Jô e Zulu.


E tu, como escalaria a equipe?

segunda-feira, 8 de junho de 2015

E agora?

Mais dois pontos perdidos em casa. Em quatro rodadas nesta série C foram quatro empates. Dois jogos em casa contra adversários que provavelmente não vão brigar por vaga na próxima fase.
Vamos para a parada de três semanas com quatro pontos e o sexto lugar na tabela (ainda falta Guaratinguetá x Portuguesa, que jogam hoje a noite).
Estamos com quatro pontos a menos que o esperado. Agora a questão que surge é: Quem vai pagar esse saldo negativo?
O que a torcida quer é que Picoli pague com o seu cargo. Acho que isso é o mais provável.
Com um novo treinador assumindo agora teremos três semanas de trabalho antes da próxima partida, tempo suficiente para quem chegar conhecer os jogadores, treinar e arrumar um time. Tempo suficiente também para colocar em condição de jogo todos os jogadores do plantel.
Se ocorrer mudança no comando da equipe a hora é agora, não após um novo tropeço na quinta ou sexta rodada.
Sem me aprofundar muita na raiz do problema, quero propor uma reflexão para a papada: Mesmo que Picoli pague a conta, de quem é realmente a culpa? Treinador? Direção? Jogadores?
Começando pelo plantel. Temos realmente um grupo de jogadores qualificados? Particularmente vejo um bom grupo para séria C, mas isso quando todos estiverem em condições, hoje, ou melhor, sábado, o que tínhamos em condições entrou em campo. Mesmo assim ainda falta um meia e um centroavante de maior qualidade.
E a direção? Bom, há que se levar em conta a situação financeira do Clube. Não podemos sair contratando, nem dispensando como gostaríamos. Reforços foram trazidos, tentou se manter a base do gauchão e aproveitamos os pratas da casa. Aqui já começa um pouco da culpa do treinador, na formação do grupo: Wallacer, e depois Mailson, são indicações do técnico. Claro que com o aval, e aqui leia-se culpa também, da direção.
Por fim, chegamos ao crucificado Picoli. A dinâmica de jogo, independente do esquema tático adotado, ainda não encaixou. Há problemas na cobertura da marcação, na criação de jogadas e, principalmente, nas finalizações. Isso em grande parte é culpa de quem comanda. Mas só o dia a dia dos treinamentos para saber se realmente o problema é falha do técnico ou a limitação dos jogadores. Como não acompanho os treinamentos, prefiro dividir o prejuízo.
Uma fez feita a reflexão e a tentativa de achar culpado(s), é hora de pensar na resolução do problema: Temos como qualificar o plantel ($$$)? Outro treinador tiraria mais deste grupo? Ou tendo todos a disposição, Picoli conseguiria encaixar esse time?

Seja qual, ou quais decisões forem tomadas, que sejam tomadas logo. Se o saldo já é negativo, quanto mais esperar maior serão os juros que pagaremos.

segunda-feira, 1 de junho de 2015

Empate fora é ponto ganho.

Mesmo que a posição na tabela incomode, mesmo que arrancar com três empates não seja o que a papada esperava, temos que analisar este resultado isoladamente.
Ganhar em casa, empatar fora. Essa é cartilha mais manjada do futebol. E não há outra receita tão adequada como esta.
Assim os empates contra Brasil e Londrina estão dentro do esperado. E os dois pontos que perdemos em casa? Bem, esses teremos que conquistar fora. Espero que contra o mesmo adversário.
Embora busquemos seguir ao pé da letra esta ou qualquer outra projeção, tropeços e adversidades serão sempre encontradas. Isto nos obriga a ganhar algumas partidas fora de casa. Talvez por isso a ansiedade em vencer no Paraná fosse grande. Mas não podemos esquecer que o Londrina tem um bom time, fez um bom campeonato estadual e arrancou com duas vitórias neste brasileiro. Arrancar pontos de um time que perderá pouquíssimos pontos em casa, e que provavelmente lutará por uma vaga para a próxima fase, é um ótimo resultado.
Só pude acompanhar a partida pelo rádio, então não vou tecer comentários sobre o que não vi.
Sábado teremos jogo importantíssimo em casa, contra o Guarani. A vitória se torna obrigação. Após termos três semanas de parada por causa da Copa América, muitas mudanças deverão ocorrer nos outros times. Então ir para essa parada com um lugar mais confortável na tabela é muito importante.


Aqui a tabela e próxima rodada:

segunda-feira, 25 de maio de 2015

Dois pontos perdidos.


Será que esses dois pontos perdidos ontem farão falta? Só ao final desta primeira fase para saber. Mas o certo é que, jogando em casa, contra um dos times mais fracos do grupo, não conseguimos reverter o volume de jogo e as oportunidades em gols.
Mesmo dominando o adversário durante quase toda a partida e, desta vez, tendo reais chances de gols, a bola não entrou.
O 4-5-1 que o Picoli montou para o clássico funcionou ofensivamente muito melhor pelo lado direito. O meio de campo com Vacaria, Alan, Lucas, Wallacer e Bier levava vantagem sobre o meio grená em quase todas as jogadas, com exceção as escapas as costas de Wallacer pelo lado esquerdo do ataque adversário. Quando Helder tinha que se juntar aos zagueiros, o meia alviverde não conseguia fechar o lado direito da zaga. Foi essa inversão na marcação, já que Lucas deveria fechar aquele lado, que levaram os maiores perigos ao gol defendido pelo Airton. Lucas fechava o meio, junto com o Brenner, já que o veterano Baier pouco ajudava na marcação. Itaqui, que pouco apoiou o ataque, era auxiliado por Alan no lado esquerdo, enquanto Vacaria se desdobrou em carrinhos e trombadas a frente da zaga.
Já na parte ofensiva, o trio Helder, Lucas e Wallacer, pelo lado direito, conseguiram chegar com facilidade a frente. As oportunidades foram aparecendo e sendo sistematicamente desperdiçadas.
O segundo tempo veio, na primeira metade nada mudou. Até que Lucas teve que ser substituído. Adriano entrou na lateral esquerda, passando Itaqui para o meio. Com o camisa 11 no meio, a postura ficou um pouco mais recuada, dando espaços ao adversário, o que equilibrou um pouco a partida. Mas foi a partir da segunda alteração de Picoli que perdemos o meio de campo em definitivo. Na tentativa de chegar a vitória, o treinador alviverde colocou Bodini no lugar de Baier. Com dois atacantes e apenas um meia, continuamos martelando pelos lados, mas agora pelo meio de campo não levávamos vantagem. O Caxias cresceu em campo, e passamos a ter um jogo bastante aberto. A essa altura, já com Jô no lugar de Itaqui, o Juventude se lançava na base da ligação direta, numa tentativa que se mostrou improdutiva. Não conseguimos tirar o zero do placar.
Desta vez a vitória escapou mais pelas falhas técnicas individuais do que pela tática adotada. Ainda falta arrumar o meio de campo, principalmente a marcação. E na frente, estamos carentes de um finalizador. O problema que este último ponto não temos no grupo. Ou seria o Zulu?



terça-feira, 19 de maio de 2015

A hora do retorno!

23 de setembro de 2013, última postagem aqui no blog. 
Aquela alegria em imagens do dia em que saímos do inferno da série D.
Veio 2014 sem muito agito, gauchão e série C meia boca, marasmo aqui no blog.
2015 se apresenta. Fizemos um bom gauchão indo as semifinais. Ótimo gauchão, com o rebaixamento do time do cemitério.
Então estamos aqui, após a primeira rodada do Campeonato Brasileiro – Série C – 2015.
Estreia fora de casa contra o Brasil de Pelotas. Jogo complicado, encardido. Mais pela nossa atuação do que propriamente pela qualidade do time da zona sul do Estado. Infelizmente o jogo não foi no Bento Freitas, que permanece sem condições de jogo. Então iniciamos esta jornada pelo acesso à série B no Estádio do Vale, em Novo Hamburgo. Papada presente. Xavantes presentes (É disso que eles se vangloriam? Meia dúzia de gato pingado. Isso que eles não pagaram os 60 pilas que cobraram da torcida do Ju).
E que comece o jogo!
Mal inicia a partida e já estávamos perdendo de 1 x 0. Gol de Nena, de pênalti.
Picoli escalou o time no 3-6-1 que adotou em boa parte do gauchão. Desta vez não funcionou. Alguém não estava fazendo seu papel direito. Os meias do Brasil rasgavam pelas costas dos nossos alas sem ao menos nossos volantes fazerem sombra. Foi um deus nos acuda. Os três zagueiros tendo que sair a caça e abrindo espaços para as infiltrações dos atacantes. Ainda no primeiro tempo, Picoli corrigiu a marcação adotando o 4-5-1, com Duda entrando no lugar de Douglão. Os laterais passaram a guardar mais a posição e jogo começou a se equilibrar.
Inicia o segundo tempo, e o Ju com Paulo Baier em campo. Logo no início já buscamos o empate. Confusão na área e Brenner desviou para o gol. O resto do segundo tempo só serviu para mostrar que temos muito o que melhorar. Necessitamos urgente de velocidade e objetividade nas jogadas ofensivas. Cada vez que pegávamos na bola era um século para chegar na intermediaria do adversário, e o pior, chegando lá não conseguíamos finalizar. Talvez a solução seja jogar com dois atacantes, permitindo que um segure a marcação no miolo da zaga, e outro possa acelerar pelos lados, ou quem sabe abrir os meias e apostar nas jogadas de fundo, isso o Picoli terá que descobrir.
Mas era isso.
Agora é depenar as frangas em casa.