Olha, não tem muito o que escrever num dia como hoje, depois de tudo o que aconteceu este ano, exceto que eu tiro o chapéu para a galera que foi a Campinas e para quem teve culhão de se reunir, mais uma vez, apesar de tudo, para acompanhar o Juventude. Assim como a galera do Consulado, que mais uma vez esteve em seu reduto, o Bar Funilaria.
A desolação da Papada ontem foi grande. Mais um golpe duríssimo, que vem se unir a tantos outros que sofremos nos últimos 3 anos. Em 2010, jogaremos a série C do Brasileiro.
Continuamos na descendente. Até quando? Espero que até agora. Espero que o ano que vem seja o ano da virada.
Nem deveria fazer menção a isso, mas os secadores de plantão aqui do Estado que esperem. Estamos com sangue nos olhos, e a vingança virá, mesmo que tarde. Muitos acham que seremos presa fácil. Aguardemos.
Verde é a cor da esperança, e o ano que vem há de ser verde.
Abraço aos PAPOS.
Em breve, posts sobre o almoço de aniversário do Consulado e sobre o resultado final do Bolão.
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9 comentários:
Jamais te abandonaremos...
Em tempos de crise, é fundamental manter a calma. Já disse outras vezes: caímos merecidamente. Agora, vamos ser fortes para aguentar a gozação que deve durar algumas semanas. 2010 vem aí e será o ano mais importante do clube. Precisamos superar a crise. A próxima direção deve priorizar a conquista do gauchão, única forma de resgatar o orgulho e respeito. Esqueçam, por enquanto, campeonato brasileiro..abraços..
É isso aí, BOB
Com certeza daremos a volta por cima....
SE FUDERAM, PAPINHOS! BEM VINDO AO INFERNO!
Engraçado ver que uns e outros comentam como "Anônimo". Se escondem atrás do anonimato pessoal e também clubístico. Ao menos sabemos que é torcedor de um clube da série C, assim como nós. E mais, provavelmente de um histórico representante da C (existem apenas dois desses clubes no RS).
Tava demorando para aparecer algum galináceo...
JUVENTUDE
SEMPRE
SOMENTE
Esteja onde estiver...
FORZA JUVE
Caímos no empate ridículo contra o São Caetano, nas derrotas ridículoas para Duque, Campinense, Bahia. Crônica de uma morte anunciada. boleiros vagabundos, malditos, descomprometidos, burros. Que todos vazem, sem exceções, inclusive o volante.
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