segunda-feira, 13 de julho de 2015

Por um fim de primeiro turno de cartilha.

Tombense em casa e Guaratinguetá fora. Essas são as duas partidas que faltam para fecharmos o primeiro turno desta série C. Dois jogos para fazermos seis pontos. O time mineiro está no meio da tabela. Não podemos considerar jogo jogado. Assim como ganhar dos paulistas lá, mesmo que hoje estejam na lanterna do grupo. Mas ganhar em casa é obrigação, não podemos perder mais pontos no Jaconi. E o jogo em São Paulo, não é a melhor oportunidade de recuperarmos os dois pontos que nos faltam?

Fechar o turno com 17 pontos e 63% de aproveitamento seria cumprir a melhor cartilha possível para buscarmos uma classificação tranquila nesta primeira fase. No returno teremos uma partida a mais em casa, consequentemente uma a menos fora. E enfrentaremos o atual G-3 no Jaconi.

Por isso o ponto conquistado ontem em Juiz de Fora deve ser comemorado.
Não tivemos uma grande atuação. Fomos dominados durante toda a partida. Apesar de o Tupi só ter conseguido ser mais agudo nas falhas da nossa zaga, o time mineiro foi dono das intermediárias. Mesmo assim saímos na frente, com uma grande jogada de Jô, após o lançamento de São João do Diogo. Tupi empatou após uma cobrança de escanteio. Fiquei com o sentimento que poderíamos, em uma escapada, fazer o gol da vitória. Ela veio. Já no final da partida. Cabeçada de Obina, que acabara de entrar, no poste. A bola vai em cima do goleiro, que no susto a espalma para frente. Não menos no susto que o arqueiro do Tupi, Zulu tenta dominar a bola na risca da pequena área, a bola resvala na coxa do nosso centroavante e a zaga consegue afastá-la. Ali poderíamos ter sacramentado a vitória. Mas ela não veio. Quero deixar clara a minha opinião nesse lance: Obina e Zulu, no cabeceio do primeiro e na tentativa de domínio do segundo, fizeram o que deveria ser feito no momento. Se na tentativa de acertar o canto no primeiro lance, a bola encontrou a trave, e na bola que veio a queima roupa, no segundo lance, não foi possível dominá-la é preciso ter a compreensão que a velocidade do lance, o tempo de pensar a jogada, o reflexo para realizar o movimento é muito mais rápido que o tempo que um narrador tem para falar merda num microfone.


Domingo que vem é para cumprir a tarefa de casa!

Nenhum comentário: