terça-feira, 19 de maio de 2015

A hora do retorno!

23 de setembro de 2013, última postagem aqui no blog. 
Aquela alegria em imagens do dia em que saímos do inferno da série D.
Veio 2014 sem muito agito, gauchão e série C meia boca, marasmo aqui no blog.
2015 se apresenta. Fizemos um bom gauchão indo as semifinais. Ótimo gauchão, com o rebaixamento do time do cemitério.
Então estamos aqui, após a primeira rodada do Campeonato Brasileiro – Série C – 2015.
Estreia fora de casa contra o Brasil de Pelotas. Jogo complicado, encardido. Mais pela nossa atuação do que propriamente pela qualidade do time da zona sul do Estado. Infelizmente o jogo não foi no Bento Freitas, que permanece sem condições de jogo. Então iniciamos esta jornada pelo acesso à série B no Estádio do Vale, em Novo Hamburgo. Papada presente. Xavantes presentes (É disso que eles se vangloriam? Meia dúzia de gato pingado. Isso que eles não pagaram os 60 pilas que cobraram da torcida do Ju).
E que comece o jogo!
Mal inicia a partida e já estávamos perdendo de 1 x 0. Gol de Nena, de pênalti.
Picoli escalou o time no 3-6-1 que adotou em boa parte do gauchão. Desta vez não funcionou. Alguém não estava fazendo seu papel direito. Os meias do Brasil rasgavam pelas costas dos nossos alas sem ao menos nossos volantes fazerem sombra. Foi um deus nos acuda. Os três zagueiros tendo que sair a caça e abrindo espaços para as infiltrações dos atacantes. Ainda no primeiro tempo, Picoli corrigiu a marcação adotando o 4-5-1, com Duda entrando no lugar de Douglão. Os laterais passaram a guardar mais a posição e jogo começou a se equilibrar.
Inicia o segundo tempo, e o Ju com Paulo Baier em campo. Logo no início já buscamos o empate. Confusão na área e Brenner desviou para o gol. O resto do segundo tempo só serviu para mostrar que temos muito o que melhorar. Necessitamos urgente de velocidade e objetividade nas jogadas ofensivas. Cada vez que pegávamos na bola era um século para chegar na intermediaria do adversário, e o pior, chegando lá não conseguíamos finalizar. Talvez a solução seja jogar com dois atacantes, permitindo que um segure a marcação no miolo da zaga, e outro possa acelerar pelos lados, ou quem sabe abrir os meias e apostar nas jogadas de fundo, isso o Picoli terá que descobrir.
Mas era isso.
Agora é depenar as frangas em casa.


4 comentários:

Tiago disse...

O Juventude começou recuado (porém com zaga mal postada) para tentar agredir no segundo tempo. Mas o golpe veio cedo, e obrigou mudanças. O jogo, no geral, foi equilibrado, sem nenhum dos times demonstrar superioridade. E esta deve ser a tendência de todo o campeonato. Conseguimos um ponto importante como visitante.

Obs.: Pelo tanto que se vangloriam, todos esperavam muito mais torcida do Grêmio B. de Pelotas. Mas quem já foi ao estádio deles sabe que isso não surpreende.

Anônimo disse...

Vamos ver no proximo fim-de-semana, contra o Ruy Barb... ops, Flameng... ops, Caxias. Sera que eles mudam de nome de novo para disputar a SEGUNDONA?

Rudimar Schreiber Jr. disse...

Pelo que o JU jogou no sábado, o empate foi o legítimo "ponto ganho".
Agora é fazer valer o fator Jaconi e somar mais 3 pontos no clássico contra o caicai

Fernando disse...

Como o Rudi falou, um ponto ganho!! Com alguns acrescimos (como o proprio Baier e o Jo) temos um time para brigar pra subir.

Contra o time dos mil nomes e nenhuma historia, temos que fazer o dever de casa, ganhar e partir pra Londrina atras de um novo empate.