domingo, 8 de fevereiro de 2009

Luto dos Papos da Capital

Pessoal,

É difícil ter que escrever sobre esse tipo de coisa, mas faz parte da nossa vida, e acho que é muito justo prestar uma pequena homenagem a um amigo nosso, embora com algum atraso.
Faleceu, no dia 28/01/09, um de nossos colegas dos Papos da Capital: Vagner Mateus Hollas, aos 24 anos. Quem conheceu o Vagner sabe que essa foi uma perda muito grande para todos nós. Vagner sempre foi FANÁTICO pelo Juventude, e sempre que eu fui ao Jaconi, o vi lá. Ainda, em qualquer jogo do Juventude em Porto Alegre, ele era presença confirmada.
Apesar de não ter participado ativamente do grupo Papos da Capital, ele sempre carregou o sentimento que todos nós do grupo temos: amor incondicional ao Juventude, garra, e apoio, onde quer que nosso Verdão estivesse.
Ontem, fiquei sabendo que o Vagner dava aula como voluntário em um pré-vestibular para pessoas pobres em Viamão. Mais uma atitude que o engrandece.

PS: Uma coincidência: O dia do óbito de nosso colega foi exatamente a data do ccca-Ju, um dia de exemplo de garra do time e torcida alviverde que não sairá tão cedo de nossas memórias.

Notícia triste para toda a Papada, principalmente da Capital. Perdemos um colega e amigo. Encaremos como um incentivo para, como o Vagner sempre fez, cada vez mais estarmos do lado do nosso Ju!

Valeu, Vagner!!

4 comentários:

nandobassa disse...

Não tive o prazer de conhecer o Vagner, mas sinto como se tivesse perdido um grande amigo. Vá em paz.

Fernando Frizzo disse...

Que Deus o receba nos céus!

Infelizmente ficamos sabendo ontem do falecimento dele.

E que dos céus ele olhe, cuide e ilumine o Juve.

Unknown disse...

Obrigada pelas palavras escritas ao meu irmão Vagner! saibam que coloquei a camisa do Ju nele, neste momento de despedida, pois ele AMAVA este clube assim como eu! Obrigada pela lembrança, fico feliz em ler tão belas palavras dedicadas a ele. Isabel Hollas

Anônimo disse...

Acabo de descobrir agora, por acaso, este ocorrido que me surpreende negativamente. Não posso dizer que fui amigo dele, mas tivemos uma certa convivência durante algum tempo e, sempre que nos encontrávamos, conversávamos sobre vários assuntos, como futebol e política. Tivemos até certas diferenças, mas aprendi bastante com ele. E o amor pelo Juventude era sua marca.