23
de setembro de 2013, última postagem aqui no blog.
Aquela alegria em
imagens do dia em que saímos do inferno da série D.
Veio
2014 sem muito agito, gauchão e série C meia boca, marasmo aqui no
blog.
2015
se apresenta. Fizemos um bom gauchão indo as semifinais. Ótimo
gauchão, com o rebaixamento do time do cemitério.
Então
estamos aqui, após a primeira rodada do Campeonato Brasileiro –
Série C – 2015.
Estreia
fora de casa contra o Brasil de Pelotas. Jogo complicado, encardido.
Mais pela nossa atuação do que propriamente pela qualidade do time
da zona sul do Estado. Infelizmente o jogo não foi no Bento Freitas,
que permanece sem condições de jogo. Então iniciamos esta jornada
pelo acesso à série B no Estádio do Vale, em Novo Hamburgo. Papada
presente. Xavantes presentes (É disso que eles se vangloriam? Meia
dúzia de gato pingado. Isso que eles não pagaram os 60 pilas que
cobraram da torcida do Ju).
E
que comece o jogo!
Mal
inicia a partida e já estávamos perdendo de 1 x 0. Gol de Nena, de
pênalti.
Picoli
escalou o time no 3-6-1 que adotou em boa parte do gauchão. Desta
vez não funcionou. Alguém não estava fazendo seu papel direito. Os
meias do Brasil rasgavam pelas costas dos nossos alas sem ao menos
nossos volantes fazerem sombra. Foi um deus nos acuda. Os três
zagueiros tendo que sair a caça e abrindo espaços para as
infiltrações dos atacantes. Ainda no primeiro tempo, Picoli
corrigiu a marcação adotando o 4-5-1, com Duda entrando no lugar de
Douglão. Os laterais passaram a guardar mais a posição e jogo
começou a se equilibrar.
Inicia
o segundo tempo, e o Ju com Paulo Baier em campo. Logo no início já
buscamos o empate. Confusão na área e Brenner desviou para o gol. O
resto do segundo tempo só serviu para mostrar que temos muito o que
melhorar. Necessitamos urgente de velocidade e objetividade nas
jogadas ofensivas. Cada vez que pegávamos na bola era um século
para chegar na intermediaria do adversário, e o pior, chegando lá
não conseguíamos finalizar. Talvez a solução seja jogar com dois
atacantes, permitindo que um segure a marcação no miolo da zaga, e
outro possa acelerar pelos lados, ou quem sabe abrir os meias e
apostar nas jogadas de fundo, isso o Picoli terá que descobrir.
Mas
era isso.
Agora
é depenar as frangas em casa.
4 comentários:
O Juventude começou recuado (porém com zaga mal postada) para tentar agredir no segundo tempo. Mas o golpe veio cedo, e obrigou mudanças. O jogo, no geral, foi equilibrado, sem nenhum dos times demonstrar superioridade. E esta deve ser a tendência de todo o campeonato. Conseguimos um ponto importante como visitante.
Obs.: Pelo tanto que se vangloriam, todos esperavam muito mais torcida do Grêmio B. de Pelotas. Mas quem já foi ao estádio deles sabe que isso não surpreende.
Vamos ver no proximo fim-de-semana, contra o Ruy Barb... ops, Flameng... ops, Caxias. Sera que eles mudam de nome de novo para disputar a SEGUNDONA?
Pelo que o JU jogou no sábado, o empate foi o legítimo "ponto ganho".
Agora é fazer valer o fator Jaconi e somar mais 3 pontos no clássico contra o caicai
Como o Rudi falou, um ponto ganho!! Com alguns acrescimos (como o proprio Baier e o Jo) temos um time para brigar pra subir.
Contra o time dos mil nomes e nenhuma historia, temos que fazer o dever de casa, ganhar e partir pra Londrina atras de um novo empate.
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